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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Rádio Seara Web

Remorso de Comprador

Me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça… —Isaías 61:10 Você já experimentou o remorso de comprador? Eu já. Um pouco antes de efetuar uma compra, sinto o ímpeto de empolgação que me vem ao adquirir algo novo. Após comprar o item, no entanto, uma onda de remorso algumas vezes vem sobre mim. Eu realmente precisava disto? Deveria ter gasto esse dinheiro? No livro de Gênesis 3, encontramos o primeiro registro do remorso de um comprador. Tudo começou com a astuta serpente e sua lábia para vendas. Ela persuadiu Eva a duvidar da Palavra de Deus (v.1) e em seguida tirou proveito desse sentimento dela, levantando dúvidas sobre o caráter de Deus (vv.4,5). Ela prometeu que seus olhos seriam “abertos” e que Eva seria “como Deus” (v.5). Assim Eva comeu. Adão comeu. E o pecado entrou no mundo. Mas o primeiro homem e a primeira mulher receberam mais do que haviam pedido. Os seus olhos foram realmente abertos, mas eles não passaram a ser “como Deus”. A primei

Precioso para Deus

Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. —Salmo 116:15 Em resposta à notícia de que um amigo em comum tinha morrido, um sábio irmão que conhecia o Senhor enviou-me as seguintes palavras, “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Salmo 116:15). A vibrante fé em Jesus que nosso amigo tinha era a característica dominante de sua vida, e nós sabíamos que ele estava em casa com Deus no céu. Sua família tinha esta certeza também, mas eu tinha me concentrado apenas na tristeza deles. E é importante considerar os outros durante o seu luto e perda. Mas o versículo de Salmos voltou os meus pensamentos para como o Senhor via a passagem de nosso amigo. Algo “precioso” é algo de grande valor. Entretanto, há um significado maior aqui. Há algo na morte de um santo que transcende o nosso luto devido à sua ausência. “Preciosa (importante e não uma questão simples) é à vista do Senhor a morte dos Seus santos (Seus amados)” (Edição Contemporânea Ed. Vida). Out

Grandes Expectativas

Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado… —Filipenses 1:20 Certa vez perguntei a um terapeuta quais eram os maiores problemas que traziam pessoas a ele. Sem hesitar, ele respondeu: “A raiz de muitos problemas é a expectativa frustrada; se não for lidada corretamente, transforma-se em raiva e amargura.” Em nossos melhores momentos, é fácil esperar que estejamos cercados por pessoas boas que gostem de nós e que nos apoiem. Mas a vida tem um jeito de acabar com essas expectativas. O que fazer então? Encarcerado e cercado por companheiros cristãos em Roma que não gostavam dele (Filipenses 1:15-16), Paulo permaneceu surpreendentemente otimista. A seu modo de ver, Deus havia lhe dado um novo campo missionário. Enquanto estava sob prisão domiciliar, ele testemunhou aos guardas sobre Cristo, que então levaram o evangelho para a casa de César. E ainda que os seus adversários estivessem pregando o evangelho com motivações incorretas, Cris

Melhor que o Planejado

Melhor que o Planejado …dando sempre graças por tudo… —Efésios 5:20 As interrupções não são novidade. Raramente um dia corre como o planejado. A vida é cheia de inconveniências. Os nossos planos são constantemente contrariados por circunstâncias além do nosso controle. A lista é longa e sempre mutante. Doenças, conflitos, engarrafamentos, esquecimentos, mau funcionamento de equipamentos, grosserias, preguiça, falta de paciência, incompetência. O que não podemos ver, no entanto, é o outro lado da inconveniência. Acreditamos não ter outro propósito além de nos desencorajar, dificultar a vida e frustrar os nossos planos. Entretanto, a inconveniência poderia ser o jeito de Deus nos proteger do perigo despercebido, ou poderia ser uma oportunidade de demonstrar a graça e o perdão de Deus. Pode ser o começo de algo muito melhor do que havíamos planejado. Ou poderia ser um teste para verificar como reagimos à adversidade. Seja o que for, mesmo que não conheçamos os motivos de

A Maravilha da Cruz

Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual […]suportou a cruz… —Hebreus 12:2 Durante uma visita a Austrália, tive a oportunidade numa noite particularmente estrelada de ver o Cruzeiro do Sul. Localizado no hemisfério Sul, esta constelação é uma das mais perceptíveis. Marinheiros e navegadores passaram a confiar nela em meados do século 15 para direcionamento e navegação pelos mares. Ainda que relativamente pequena, é visível por quase todo o ano. O Cruzeiro do Sul — no formato de uma cruz — estava tão vívido naquela noite escura que até mesmo eu pude encontrá-lo em meio a tantas estrelas. Foi uma visão realmente magnífica! As Escrituras nos contam de uma cruz ainda mais magnificente — a cruz de Cristo. Quando olhamos para as estrelas, vemos o trabalho das mãos do Criador; mas quando olhamos para a cruz, vemos o Criador morrendo por Sua criação. O livro de Hebreus 12:2 nos chama a olhar “…firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em tro

A Disciplina da Espera

Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. —Salmo 40:1 Esperar é difícil. Esperamos nas filas de mercados, no trânsito, no consultório do médico. Brincamos com os dedos, controlamos os bocejos e nos inquietamos interiormente devido à frustração. Em outra situação, esperamos por uma carta que não vem, pelo retorno de um filho pródigo, ou pela transformação de um cônjuge. Esperamos por um filho que possamos segurar em nossos braços. Esperamos pelo desejo de nosso coração. No Salmo 40, Davi diz: “Esperei confiantemente pelo Senhor…” No idioma original transparece a ideia de que que Davi “esperou, esperou e esperou” para que Deus respondesse sua oração. Entretanto, ao olhar para trás, para este momento de atraso, ele louva a Deus. Na sequência, Davi diz que Deus pôs em seus lábios “…um novo cântico, um hino de louvor…” (40:3). “Que capítulo pode ser escrito sobre os atrasos de Deus!” disse F. B. Meyer. “É o mistério de

Um Dia Comum

Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. —Mateus 24:42 Ao explorar uma exibição no museu chamada “Um dia em Pompeia”, fiquei chocado com a repetição da ideia de que 24 de agosto do ano 79 d.C. começou como um dia comum. As pessoas estavam vivendo suas rotinas em suas casas, mercados e no porto desta próspera cidade romana de 20 mil pessoas. Às oito horas da manhã, uma série de pequenas emissões foi vista vinda do Monte Vesúvio próximo dali, seguida por uma violenta erupção à tarde. Em menos de 24 horas, Pompeia e grande parte de seu povo jazia enterrada sob uma grossa camada de cinza vulcânica. Inesperado. Jesus disse aos Seus seguidores que Ele retornaria num dia em que as pessoas estivessem vivendo sua rotina, compartilhando refeições e casando-se, sem ideia alguma do que estaria prestes a acontecer. “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:37). O propósito do Senhor era incitar os discípulos a es

Onde Você Esteve?

Como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? —Romanos 10:14 O missionário Egerton Ryerson Young serviu a tribo Salteaux no Canadá nos anos de 1700. O chefe da tribo agradeceu Young por levar as boas-novas de Cristo a eles, observando que ele estava ouvindo a mensagem de Cristo pela primeira vez em idade já avançada. Como ele sabia que Deus era o Pai celestial de Young, o chefe perguntou: “Isso quer dizer que Ele é meu Pai também?” Quando o missionário respondeu “Sim,” a multidão que tinha se reunido ao redor irrompeu em satisfação. No entanto, o chefe não havia terminado. “Bem,” ele disse, “não quero ser rude, mas parece… que você levou tempo demais para… dizer isso aos seus irmãos na floresta.” Foi uma observação que Young nunca esqueceu. Muitas vezes fico frustrado pelos altos e baixos de minha vida, pensando nas pessoas que eu poderia alcançar se somente… Então Deus me lembra de olhar ao redor, bem onde estou, e descubro muitos que

Linha de Carga

Humilhai-vos […] para que ele […] vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. —1 Pedro 5:6,7 No século 19, os navios eram, com frequência, sobrecarregados temerariamente, o que resultava em naufrágio e tripulações perdidas no mar. Para remediar esta prática negligente, em 1875 o político britânico Samuel Plimsoll coordenou o pedido para que a legislação criasse uma linha ao lado do navio para indicar se o navio carregava carga em excesso. Essa linha de carga tornou-se conhecida como a marca de Plimsoll, e continua a marcar os cascos de navios até hoje. Algumas vezes, assim como aqueles navios, as nossas vidas podem parecer sobrecarregadas por medos, lutas e aflições. Podemos até sentir o perigo de um naufrágio. Nestes momentos, no entanto, é reconfortante lembrarmos de que temos um recurso extraordinário. Temos um Pai celestial pronto para nos ajudar e carregar essa carga. O apóstolo Pedro disse: “Humilhai-vos, portanto, sob a podero

Tijolos Sem Palha

Vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido… —Êxodo 6:6 Muitos de nós enfrentamos o desafio de trabalhar com recursos limitados. Equipados com menos dinheiro, menos tempo, energia reduzida e poucos ajudantes, nossa carga de trabalho permanece a mesma. Algumas vezes, é até maior. Há um ditado que resume esta situação: “Menos barro para mais tijolos.” Esta frase refere-se às dificuldades dos israelitas como escravos no Egito. O faraó decidiu interromper o fornecimento de palha e, no entanto, exigiu que fabricassem o mesmo número de tijolos todos os dias. Eles exploraram a terra para encontrar recursos, enquanto os capatazes do faraó os açoitavam e os pressionavam para trabalharem ainda mais (Êxodo 5:13). Os israelitas ficaram tão desencorajados que não ouviram quando Deus disse por meio de Moisés, “…vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido…” (6:6). Apesar de os israelitas recusarem-se a ouvir a mensagem de Deus, o Senhor a

Em Harmonia

Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. —1 Pedro 4:10 Eu gosto demais de tocar o banjo de cinco cordas. Mas há um obstáculo. A quinta corda só harmoniza com um número limitado de cordas simples. Quando os outros músicos querem tocar algo mais complexo, o banjoísta deve adaptar. Ele pode emprestar maravilhosos tons melódicos a uma improvisação apenas fazendo os ajustes corretos. Assim como os músicos fazem ajustes em seus instrumentos, nós como cristãos também precisamos fazer ajustes em nossos dons espirituais se quisermos harmonizar com outros para servir a Deus. Por exemplo, aqueles que têm o dom de ensino precisam coordenar-se com aqueles que têm o dom de organizar reuniões e com aqueles que garantem a limpeza e organização das salas de reunião. Todos nós temos dons espirituais e precisamos trabalhar juntos caso queiramos que a obra de Deus seja feita. O apóstolo Pedro disse: “Servi uns aos outros, ca

A Longo Prazo

Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor… —Tiago 5:7 Uma pesquisa feita em 2006 com mais de mil adultos revelou que a maioria das pessoas leva em média 17 minutos para perder a paciência enquanto esp era em uma fila. A maioria das pessoas também perde a paciência em apenas nove minutos enquanto espera no telefone. A impaciência é uma característica comum. Tiago escreveu para um grupo de cristãos que lutavam para ser pacientes na espera pela volta de Jesus (Tiago 5:7). Eles estavam vivendo sob exploração e aflição e Tiago os encorajou a “arrumar seus despertadores de humor” para o modo longo prazo. Desafiando estes cristãos a perseverar sob o sofrimento, ele tentou encorajá-los a permanecer firmes e a viver sacrificialmente até que o Senhor voltasse para consertar tudo que estava errado. Ele escreveu: “…fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (v.8). Tiago os chamou para ser como o fazendeiro que espera pacientemente pela chuva e pela

Na Terra, Como no Céu

Vós sois testemunhas destas coisas […] permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder. —Lucas 24:48,49 O paganismo romano dos dias de Jesus ensinava que as ações dos deuses nos céus acima de nós afetavam a terra aqui embaixo. Se Zeus ficasse bravo, os raios e trovões ressoariam. “No céu, como na terra,” era a fórmula antiga. Jesus, entretanto, algumas vezes invertia essa ordem. Ele ensinava: Na terra, como no céu. Um cristão ora e o céu responde. Um pecador se arrepende e os anjos se alegram. Uma missão é bem-sucedida e Deus é glorificado. Um cristão se rebela e o Espírito Santo se entristece. Creio nestas coisas e, no entanto, de alguma forma, continuo esquecendo-as. Esqueço que as minhas orações são importantes para Deus. Esqueço que as escolhas que faço hoje trazem alegria ou tristeza ao Senhor do universo. Esqueço que estou ajudando os que me são próximos a chegarem aos seus destinos eternos. Nós agora podemos levar aos outros a mensagem das boas-

A Vida Escondida

E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus… —Colossenses 3:17 Há alguns anos, encontrei um poema de George MacDonald intitulado, The Hidden Life (A vida escondida). O poema conta a história de um jovem muito inteligente que desistiu de uma prestigiosa carreira acadêmica para voltar a viver com seu pai idoso e sua família na fazenda. Lá, ele se comprometeu com o que MacDonald chamou de “feitos comuns” e “formas simples de assistência humana.” Seus amigos lamentaram o que viram considerando um desperdício dos talentos do rapaz. Talvez você também sirva em algum lugar despercebido, e suas atividades sejam consideradas algo comum. Outros podem pensar que é um desperdício. Mas Deus não desperdiça nada. Todo ato de amor expresso por dedicação a Ele é reconhecido e tem consequências eternas. Todo lugar, não importa quão pequeno, é solo santo. A influência significa mais do que simples ações e palavras. Pode ser simplesmente uma questão de

Palavras de Bênção

Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. —Mateus 6:9 No dia 19 de novembro de 1863, dois homens muito conhecidos fizeram discursos na consagração do Cemitério Nacional dos Soldados na Pensilv ânia, EUA. O palestrante em destaque, Edward Everett, tinha sido membro do congresso, governador e presidente da Universidade de Harvard. Ele era considerado um dos maiores oradores de seu tempo, e fez um discurso formal de duas horas. Em seguida, o presidente norte-americano Abraham Lincoln fez um discurso que durou apenas dois minutos. Hoje, este discurso de Lincoln é muito conhecido e citado, e as palavras de Everett foram quase esquecidas. O fator responsável por isso não foi apenas a eloquência e o tamanho do discurso de Lincoln. Naquela ocasião, as palavras dele tocaram o espírito ferido de uma nação arrasada pela Guerra Civil, oferecendo esperança para os dias que viriam. As palavras não precisam ser numerosas para serem significativas. O que chamamos d

Ninguém Compareceu

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles… —Mateus 6:1 Certa noite de inverno, o compositor Johann Sebastian Bach deveria estrear uma nova composição. Ele chegou à igreja esperando que estivesse cheia, mas descobriu que ninguém tinha vindo. Sem perder o ritmo, Bach disse a seus músicos que ainda assim tocariam como planejado. Todos tomaram seus lugares, Bach ergueu sua batuta e em pouco tempo a igreja vazia encheu-se de música magnificente. Esta história me fez sondar um pouco a minha alma. Será que eu escreveria se Deus fosse o meu único leitor? De que maneira o meu texto seria diferente? Os novos escritores, geralmente, são aconselhados a visualizar a pessoa para quem estão escrevendo como uma maneira de manterem-se focados. Faço isso quando escrevo as meditações devocionais; tento manter os leitores em mente porque quero lhes dizer algo que eles queiram ler e que os ajudará em sua jornada espiritual. Duvido que o “escrit

Adoção

Assim como nos escolheu, nele […] nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo… —Efésios 1:4,5 Minha esposa, Marlene, e eu estamos casados há mais de 35 anos. Quando começamos a namorar, tivemos uma conversa que nunca esqueci. Ela me disse que fora adotada aos seis meses de vida. Quando lhe perguntei se ela já tinha se questionado sobre seus pais biológicos, ela respondeu: “Minha mãe e meu pai poderiam ter escolhido qualquer um dentre os inúmeros bebês naquele dia, mas escolheram a mim. Eles me adotaram. Eles são os meus verdadeiros pais.” A intensa identificação e gratidão que ela te m por seus pais adotivos deveria também marcar o nosso relacionamento com Deus. Como seguidores de Cristo, nascemos do alto por meio da fé nele e fomos adotados na família de Deus. Paulo escreveu: “…assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos

Excelente Situação

…as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do evangelho. —Filipenses 1:12 Na Primeira Batalha do Marne, durante a Primeira Guerra Mundial, o tenente-general francês Ferdinand Foch enviou o seguinte comunicado: “Meu centro está desistindo, minha direita está em retirada. Excelente situação. Estou atacando.” Sua disposição de ver esperança numa situação difícil eventualmente levou suas tropas à vitória. Algumas vezes, nas batalhas da vida, podemos sentir como se estivéssemos perdendo em todas as frentes. A família em desacordo, os negócios em retrocesso, as finanças em calamidade ou a saúde em declínio pode acrescentar um viés pessimista ao modo como vemos a vida. Mas aquele que crê em Cristo pode sempre encontrar um modo para concluir: “Excelente situação”. Veja Paulo. Quando ele foi jogado na prisão por anunciar o evangelho, sua atitude foi surpreendentemente otimista. Ele escreveu à igreja de Filipo: “Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as

Ajuda do Seu Espírito

…que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. —Miqueias 6:8 Muitos de nós tomamos resoluções para marcar o início de um novo ano. Fazemos votos do tipo: vou economizar mais, me exercitar mais ou ficar menos tempo na internet. Começamos o ano com boas intenções, mas em pouco tempo hábitos antigos nos tentam a voltar aos velhos modos. Escorregamos ocasionalmente, depois com mais frequência e em seguida, o tempo todo. No fim das contas, é como se a nossa resolução nunca tivesse existido. Em vez de escolher os nossos próprios objetivos de autoaperfeiçoamento, talvez seja melhor nos perguntarmos: “O que o Senhor deseja de mim?” seria uma abordagem melhor. Por meio do profeta Miqueias, Deus revelou que Ele deseja que façamos o que é certo, sejamos misericordiosos e andemos humildemente com Ele (Miqueias 6:8). Todas estas coisas estão relacionadas ao aperfeiçoamento da alma em vez do autoaperfeiçoamento. Felizme

Sem Apetite

…desejai ardentemente, como crianças […], o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento… —1 Pedro 2:2 Recentemente, quando lutei contra um resfriado forte, perdi o apetite. Eu conseguia passar o dia todo sem ingerir muita comida. Água era suficiente. Mas eu sabia que não sobreviveria muito tempo ingerindo apenas líquido. Precisava recuperar o meu apetite porque o meu corpo necessitava de nutrição. Quando o povo de Israel saiu do exílio na Babilônia, seu apetite espiritual estava fraco. Eles haviam se afastado de Deus e de Seus caminhos. Para que o povo voltasse a ter saúde espiritual, Neemias organizou um seminário bíblico e Esdras foi o professor. Esdras leu o livro da lei de Moisés desde a manhã até o meio-dia, alimentando o povo com a verdade de Deus (Neemias 8:3). E o povo ouviu atentamente. Na verdade, seu apetite pela Palavra de Deus foi tão estimulado que os líderes das famílias, os sacerdotes e os levitas encontraram-se com Esdras no dia seg

31 Dias de Gratidão

O dia primeiro de janeiro, de acordo com muitos calendários, é o dia da Confraternização Universal. Mas, com certeza, esta celebração é facilmente transferível para o mês inteiro. Talvez janeiro devesse ser o mês mundial da confraternização da paz e da gratidão. Para fazer melhor uso desta celebração de gratidão, vejamos o que as Escrituras dizem sobre agradecimento. Podemos começar no Salmo 136, que inicia e termina com palavras como “rendei graças” ou “tributai” (vv.1,26). Neste capítulo, repetidamente somos lembrados de uma única razão primordial para dar graças ao nosso grande Deus: “…sua misericórdia dura para sempre”. Poderíamos investir o mês todo aprendendo sobre gratidão a partir de Salmo 136. O salmista nos lembra das grandes maravilhas de Deus (v.4). Ele nos fala da obra criativa de Deus resultante de Sua sabedoria (v.5). Deus se move para iniciar o grande êxodo de Seu povo (vv.10-22). Ao pensarmos nestas imagens de criação e libertação encontradas no Salmo 136, po